segunda-feira, fevereiro 27, 2006
terça-feira, fevereiro 21, 2006
Música à Terça VI
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Música à Terça V
Esta semana um estilo musical diferente. Estou numa onda de soul, R&B. Tenho ouvido muito John Legend (assim que encontrar o seu Cd terá aqui o seu lugar cativo nesta rúbrica), Alicia Keys e, claro, D'Angelo. Como diz no album "written, arranged, produced and performed" pelo próprio. Fazendo lembrar outros idolos sagrados como Prince ou Lenny Kravitz que também não deixam os seus créditos por mãos alheias quando se trata de passar á prática, registar aqui que lhes vai no génio. Com uma noção de ritmo absolutamente única, um soul "smooth" mas extremamente sensual (faixa 1 e que dá titulo Brown Sugar, por exemplo) e umas pitadas de funk/ hip-hop (faixa 5 - Shit, Damn, Motherfucker, um bom exemplo). De destacar também a colaboração de Raphael Saddiq na guitarra em algumas músicas. Este é sem dúvida um espectacular trabalho que recomendo, especialmente, num Dia dos Namorados.
Brown Sugar Babe
I gets high off your love
Don't know how to behave
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
Chega de Ayatolahs!!! (Leia-se fundamentalismo islâmico)
Permitam-me o desabafo, mas JÁ CHEGA DE AYATOLLAHS! Quando me refiro a Ayatollahs pretendo (aceitando a ignorância inerente á generalização básica da figura de lider espiritual islâmico, é propositada) mencionar o fundamentalismo pre-histórico islâmico. Como ilustro acima os protestos em relação á publicação das caricaturas de Maomé escalaram para proporções incriveis e ainda por avaliar politicamente. Só a cegueira tipica de qualquer tipo de fundamentalismo (então religioso é de bradar aos céus, passe o trocadilho fácil) poderia justificar tamanha indignação e injustificavel apelo á revolta e á violência popular. Neste aspecto duas figuras assumem o protagonismo destes incitamentos: Ayatollah Khamenei (Irão) e Mulla Omar (lider taliban Afeganistão foragido). O primeiro através do aproveitamento claro destes desenhos humoristicos para desviar as atenções do seu desenvolvimento nuclear, acentuando a clivagem entre Irão e os inimigos do Islão, conseguindo hostilizar cada vez mais nações ignorando o poder do conselho de segurança da ONU, acreditando numa cada vez mais remota possibilidade de um veto Russo ou Chinês nesse conselho, se considerarmos o clima de rejeição generalizado do mundo civilizado e livre (liberdade de expressão de satirizar quem muito bem entendermos). O segundo pela recompensa em ouro que o seu regime, ou os cacos que restam dele, decidiu oferecer a quem matar os autores dos trabalhos humoristicos em questão ou mesmo algum membro da familia Real Dinamarquesa.
Será que estarei a ser demasiado reaccionário ao dizer que não deveria existir lugar no nosso mundo actual, repito, civilizado e livre, para estas personagens que nada mais fazem do que incitar á mais primária de todas as formas de comportamento em nome de uma qualquer religião (todas com direitos iguais), e já se esquecem dela quando deveriam empenhar-se pelo menos da mesma forma para tirar o seu povo da miséria pura e absoluta em que vivem estranhamente (Irão é um dos maiores produtores mundiais de petroleo)?
segunda-feira, fevereiro 06, 2006
Música à Terça IV
domingo, fevereiro 05, 2006
sábado, fevereiro 04, 2006
Cinderella Man
Pois a realidade deste filme foi muito diferente. Baseado na história veridica do pugilista James J. Braddock, e talvez por isso, tenha um argumento muito bom, extremamente bem estruturado. A interpretação de Russell Crowe é claramente de calibre Oscar Melhor Actor (mais um) emotiva, apaixonada e dedicadissima a esta personagem que certamente o deverá ter marcado representar. A realização é claramente melhor do que eu esperava, com destaque para uma forma nova e mais realista de filmar um combate de boxe. Apenas, como eu suspeitava a Sr.ª Renée, borra um pouco a pintura (pouco expressiva).
quinta-feira, fevereiro 02, 2006
É um prazer dos diabos ver este programa!!!
Gostaria de destacar aqui o excelente trabalho realizado neste programa de comédia, que faz rir desbragadamente, sem recorrer á piada fácil (Bom, por vezes o Toni e o Alvim...), sempre com um conteudo critico bem vincado e consubstanciado.